quinta-feira, 21 de outubro de 2010

EIXO V

Analisando as interdisciplinas do Eixo V, pude refletir sobre as atividades realizadas na interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta, mais especificamente sobre a atividade dos projetos temáticos, onde cada grupo deveria escolher um tema de interesse comum, pesquisando nas fontes que achasse mais convenientes.


Pude relembrar o quanto foi gratificante o trabalho realizado, pois tratava de um tema no qual tínhamos curiosidade e isso nos motivou durante a pesquisa. Durante esse período pude me apropriar de conceitos que apenas havia visto de maneira superficial, o que foi essencial para compreender o tema escolhido.

Hoje, analisando esta experiência pude me reportar a condição dos meus alunos, uma vez que estive na mesma situação vivia por eles em sala de aula. Com isso, verifiquei o quanto uma aula / atividade se torna significativa quando aborda temas do interesse do público envolvido, ou seja, quando propomos algo que é do interesse do aluno, ele sente prazer em se apropriar de tais informações, contribuindo diretamente para que aprendizagem realmente ocorra.

Nosso tema envolveu aspectos biológicos e psicológicos para explicar os motivos que levam uma pessoa a comer compulsivamente ou não comer, antes vistos por nós, integrantes do grupo de forma isolada e/ou superficial.

Realizamos entrevistas, pesquisas em sites, revistas, livros e artigos, evidenciando dessa forma a importância de metodologias diversificadas para realizar estudos em torno de uma temática.

2 comentários:

Rosângela disse...

Oi Daiane,

É sempre mais interessante aprender quando se trata de algo motivador para nós - conforme exemplificaste em tua postagem ... e com os alunos não é diferente. Sabemos, no entanto, que também precisamos aprender temáticas/conteúdos que não gostamos, pois são indispensáveis para nosso desenvolvimento cognitivo. Como fazer isso na sala de aula? Será que é possível oferecer sempre ao aluno essa abertura de escolher o que deseja aprender? Como equilibrar o desejo do aluno com aquilo que o professor considera importante?

Seguimos dialogando!
Beijos, Rô Leffa.

CICLO II disse...

Oi Rosângela,
Concordo contigo que devemos aprender conteúdos que nem sempre gostamos, no entanto acredito que o professor deve pensar em dinâmicas que tornem essa prática mais descontraída possível. Penso que dessa forma seja mais fácil encontrar um equilíbrio entre aquilo que o professor precisa desenvolver com algo mais descontraído para o aluno, visto que como tu mesmo dizes, nem sempre podemos oferecer ao aluno apenas aquilo que ele deseja aprender. Em algum momento oportunizar pesquisas com temas livres de interesse do aluno, também seria interessante.